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REPRESENTATIVIDADE NAS SÉRIES DE TV



Boa segunda-feira, estrelinhas! A Terra diz olá!  
Há muito tempo tenho vontade de falar nesse assunto e com o bloqueio criativo que tenho tido ultimamente, eis que surge a oportunidade perfeita. Esse é o tipo de assunto que pode parecer batido, mas, nunca é o bastante falar sobre ele.
O mundo vem sofrendo uma série de transformações nos últimos anos e como consequência, as pessoas com ele se transformam. Muda o jeito de pensar, de se vestir e de se portar. Infelizmente, alguns pensamentos arcaicos continuam e infectar a mente de muitos e como uma doença contagiosa, eles acabam fazendo vítimas. Vítimas que tem a mente contaminada por essas linhas de raciocínio e vítimas feitas pelas mãos de quem pensa dessa forma. É uma guerra travada desde as origens do tempo, eu ouso dizer.
Graças a um ser de luz celestial, existem também pessoas que são imunes a esse vírus corrosivo, e são elas que fazem toda a diferença. 
Nos últimos tempos, personagens LGBT’s, negros e integrados no que chamamos de “minoria” estão cada vez mais frequentes nas telinhas. Eu posso citar dezenas deles e fico agradecido por isso. Ser diferente está cada vez mais normal no nosso cotidiano e acredito que até o fim desse século, esse tipo de preconceito tenha sido extinto. Ou quem sabe, até mesmo antes da metade desse século.

É por isso que eu adaptei uma pequena TAG de um canal chamado Toca da Bruxa, foi a Bruxinha que vive lá quem criou, para responder nesse post de hoje. 

 1 – Uma personagem feminina forte. 


         Veio logo na minha cabeça a Clarke de The 100. Gosta dela, bastante, e de como não é aquela protagonista certinha. Ao longo da série nós vamos acompanhando seus erros e seus acertos, tudo para sobreviver em um mundo pós-guerra desolado por causa da estupidez humana. Quando se trata de sobreviver, é matar ou morrer, e a Clarke com todo seu poder, sabe disso. 


            2 – Uma série que aborde a causa LGBT.  


        Eu não poderia deixar de citar aqui a série Sense8 que talvez seja o exemplo ais absoluto que eu possa dar. E vários personagens da trama são gays ou transexuais. Aqui eu cito a Nomi, uma personagem que você se apaixona por ela logo de cara e que é interpretada também por uma atriz transexual. Então não há mais do que eu possa dizer.   


             3 – Um personagem negro protagonista. 



        Seria estupidez minha não escolher a Annalise Keating de How To Get Away With Murder. Uma das minhas séries preferidas e uma das minhas atrizes preferidas. Viola Davis é o melhor exemplo que eu poderia dar aqui. Foi a primeira atriz negra a ganhar um Emmy de Melhor Atriz em Série Dramática e sem contar que ela dá um show nessa série.
            Dia 22 de setembro tem a terceira temporada!
           
           A representatividade nas séries de TV é importante porque – isso está parecendo redação de escola! – Faz com que as minorias deixem de ser vistas como minorias. Todos esses personagens só mostram o quanto é normal negros serem ricos e não exercerem uma função que tanto vemos em novelas aqui no Brasil. Cada beijo gay por episódio é necessário para mostrar que toda forma de amor é bem-vinda e cada mulher forte firma em nossa mente a ideia de que elas são donas de si e não submissas.
          Pode não parecer tão importante, mas são esses gestes, esses pequenos detalhes que tiram a massa de preconceito da nossa cabeça. A diferença neles – que eu pessoalmente não vejo – na verdade, é algo quase inexistente. Que venham mais séries com personagens representantes da minoria. E que eles deixem de ser minoria.
            
          Continuem acompanhando nossos posts, leia os anteriores e vão ser feliz ao som de “Gods and Monsters” da Lana Del Rey! (não sei porque sugeri essa música)
            
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