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Matilda- Roald Dahl



Roald Dahl foi um famoso autor de livros infantis e infanto-juvenis britânico, suas obras mais famosas são: A Fantástica Fábrica de Chocolates, As Bruxas, James e o Pêssego Gigante, e a resenha escolhida de hoje, Matilda, entre tantas outras histórias. Aqui no Brasil, pudermos ter mais acesso a tais tramas graças ao cinema, que aliás, marcou a infância de muitos de nós!
Quem me acompanha já sabe, eu tenho uma paixão enorme por livros que falem sobre o amor a literatura, ou seja, livros que falem sobre livros. A história de Matilda acho que todos já conhecem, temos como protagonista uma menina extremamente inteligente que teve o azar de nascer numa casa em que seus pais glorificam mais a televisão do que os livros ou os estudos, e a tratam muito mal. Aos cinco anos ela já leu todos os livros infantis da biblioteca pública de sua cidade, e muito além disso, tem, como por exemplo, Charles Dickens como um de seus autores favoritos, isso mesmo que você leu, Charles Dickens!
Além de ter pais tão horríveis a pequena menina vai ter que lidar com a perversa diretora de sua escola, a Sra. Taurino, que aterroriza todos os alunos, e não se sabe como ela (uma mulher tão terrível, que deixa claro não gostar de crianças) justamente foi se tornar a diretora de uma escola de crianças até os 11/12 anos.
O autor marca a história com muito exagero e absurdos, que no filme de 1996, dirigido por Danny DeVito, foi feito de maneira fiel e impecável. Tendo alguns acréscimos, como por exemplo, ocorrem mais cenas na Casa Vermelha (que no filme não é vermelha), onde mora a terrível diretora, e os poderes de Matilda são muito mais explorados.
Sua escrita é extremamente fluída e fácil, que fazem com que a leitura seja uma delícia, é o tipo de livro “faca de dois gumes”, pois se por um lado queremos terminá-lo logo para chegar ao final, por outro queremos ler de pouquinho a pouquinho para aproveitá-lo ao máximo.
A história é ricamente ilustrada por Quentin Blake. E mesmo sendo uma obra infantil, é recomendável para todas as idades, ainda mais para aqueles que cresceram com a história desta menina “precoce”, espero que assim como eu, vocês se sintam nostálgicos e que possam sorrir com todas as travessuras e aventuras desta pequena notável. 

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